A POTYFLORES deseja muita luz e que a beleza das flores esteja sempre presente no ano de 2011.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Auto de Natal de São Miguel do Gostoso
AUTO DE NATAL SÃO MIGUEL DO GOSTOSO, UM MENINO NASCEU PARA NÓS!
O Auto de São Miguel é um evento único na região do Mato Grande e conta com a participação expressiva de toda a comunidade. Este ano, o espetáculo acontece nos dias 18 e 19 de dezembro (sábado e domingo)na praia da Xêpa.
O Auto tem o objetivo de mostrar o produto dos trabalhos desenvolvidos pela Prefeitura Municipal de São Miguel do Gostoso, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto e da Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social em grupos culturais como o Grupo de Labirinteiras e o Grupo de Artesãs da Palha da Carnaúba, da SETHAS; os grupos PETDANCE e Corpus de Ballet, integrados por alunos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil; o Grupo de Dança Contemporânea, integrado por jovens beneficiados pelo Programa Bolsa Família; o Pastoril e o Boi de Reis, integrados por idosos do Grupo da Melhor Idade e o Grupo Batuque de Gostoso, integrado por crianças e jovens da Escola Municipal Coronel Zuza Torres.
Além do trabalho da Prefeitura, também serão apresentados os trabalho da ASCDEG através do Maculelê, o Grupo de Capoeira, e a Banda Filarmônica da Escola de Música dessa associação, como também, o TEAR, com o Grupo de Teatro Nós na Rua, os quais são formados por jovens da comunidade.
A POTYFLORES está presente em mais esse evento com belos buquets e elementos de cena introduzidos pela cenógrafa Adriana Duarte.
Serviço
Auto de São Miguel
Dias: 18 e 19 de dezembro de 2010
Hora: 19 horas
Local: Praia da Xêpa
Ficha Técnica
Direção Executiva: Elba Teixeira
Texto e Direção Artística: Val Dias e Rummenigge Medeiros
Texto e Direção Artística: Val Dias e Rummenigge Medeiros
Cenografia: Adriana Duarte
Coreografia: Marcelo Pacheco
Grupos participantes: Banda Filarmônica da Escola de Musica, Batuque do Gostoso, Boi de Reis Meu Boi Gostoso, Pastoril da Melhor Idade, Grupo de Dança Contemporânea, Grupo de Ballet Corpus, Grupo de Teatro Nós na Rua, Grupo de Capoeira, Maculelê, Grupo de Labirinteiras e Artesãs da Palha da Carnaúba e comunidade de São Miguel do Gostoso.
Grupos participantes: Banda Filarmônica da Escola de Musica, Batuque do Gostoso, Boi de Reis Meu Boi Gostoso, Pastoril da Melhor Idade, Grupo de Dança Contemporânea, Grupo de Ballet Corpus, Grupo de Teatro Nós na Rua, Grupo de Capoeira, Maculelê, Grupo de Labirinteiras e Artesãs da Palha da Carnaúba e comunidade de São Miguel do Gostoso.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
ATENÇÃO, ATENÇÃO. PROMOÇÃO ESPECIAL DE NOVEMBRO
A POTYFLORES neste mês de novembro, está com uma promoção fantástica: é a Promoção Bonificação por Volume.
A cada compra acima de 100 hastes de determinadas variedades* você recebe 10% de bonificação em hastes.
Aproveite para tornar sua decoração ainda mais bonita com as mais belas flores POTYFLORES.
* Variedades da Promoção Bonificação por Volume: Helicônias Bihai, Rostratas, Tapeinóquilos e Red Opal. Fotos abaixo.
Heliconia Rostrata |
Heliconia Bihai |
Red Opal |
Tapeinochilos |
SER HATMO É ÓTIMO. Novas e benvindas parcerias.
A POTYFLORES está de braços abertos para a solidariedade. Nova parceria entre a Cooperativa e a HATMO (Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea do Rio Grande do Norte) foi firmada nesta terça, 09/11/2010.
A HATMO é constituída por pacientes que necessitam de transplante de medula óssea, seus familiares e voluntários de diversos setores.
Tem como missão apoiar os pacientes encaminhados para o transplante de medula óssea, desde o diagnóstico inicial até a finalização do seu tratamento, bem como, seus familiares e centros de transplantes de medula óssea do RN, oferecendo apoio emocional e social, desenvolvendo políticas públicas e projetos que tragam benefícios aos pacientes em tratamento e realizando campanhas para cadastro de doadores voluntários.
Como ponto de partida a POTYFLORES se comprometeu em oferecer aos seus clientes, cooperados e amigos que vierem à loja na CEASA a edição 2010 da revista FORMAS - Arquitetura Potiguar, cuja renda será inteiramente revertida à HATMO. A revista que trás as últimas tendências da arquitetura, da decoração do design, e das artes está sendo vendida ao preço de R$ 25,00.
Quanto aos projetos futuros estamos trabalhando muito e logo haverá mais notícias. A POTYFLORES de braços abertos para a HATMO.
A HATMO é constituída por pacientes que necessitam de transplante de medula óssea, seus familiares e voluntários de diversos setores.
Tem como missão apoiar os pacientes encaminhados para o transplante de medula óssea, desde o diagnóstico inicial até a finalização do seu tratamento, bem como, seus familiares e centros de transplantes de medula óssea do RN, oferecendo apoio emocional e social, desenvolvendo políticas públicas e projetos que tragam benefícios aos pacientes em tratamento e realizando campanhas para cadastro de doadores voluntários.
Como ponto de partida a POTYFLORES se comprometeu em oferecer aos seus clientes, cooperados e amigos que vierem à loja na CEASA a edição 2010 da revista FORMAS - Arquitetura Potiguar, cuja renda será inteiramente revertida à HATMO. A revista que trás as últimas tendências da arquitetura, da decoração do design, e das artes está sendo vendida ao preço de R$ 25,00.
Quanto aos projetos futuros estamos trabalhando muito e logo haverá mais notícias. A POTYFLORES de braços abertos para a HATMO.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Portal Mercado Aberto RN publicou
14/09 - 14:52
Midway Mall recebe 6ª Mostra de Flores e Plantas Ornamentais do RN
Evento tem o objetivo de divulgar produção de flores do Estado.
Por
Redação (redacao@portalmercadoaberto.com.br)
A 6ª Mostra de Flores e Plantas Ornamentais do Rio Grande do Norte será realizada entre os dias 17 e 19 de setembro, das 10h às 22h, na praça central do Midway Mall. O evento contará com mais de 120 espécies cultivadas em várias regiões do estado. Redação (redacao@portalmercadoaberto.com.br)
Confirmam presença na mostra, além de produtores, várias floriculturas, paisagistas e decoradores. Segundo o especialista em flores tropicais da Emater-RN, engenheiro agrônomo José de Ataíde Fontes, o carro-chefe desse tipo de vegetação é o antúrio, bastante usado na decoração de interiores e em arranjos florais. Outros tipos comumente cultivados em solo potiguar são a tapeinóculos, o bastão do imperador e as folhagens. A helicônia também é uma flor tropical muito conhecida.
Os expositores da 6ª Mostra de Flores e Plantas Ornamentais do Rio Grande do Norte fazem parte do projeto de Floricultura e Plantas Medicinais do Sebrae-RN. Maria Emília Cabral, gestora do projeto, destacou que o evento não tem o objetivo de comercializar os produtos, mas de divulgar a atividade e os produtores para o público, fortalecendo essa cadeia produtiva.
A Emater-RN presta assistência técnica e consultoria aos produtores de flores tropicais no estado, cuja atuação é forte entre Goianinha e Touros. Um exemplo é a Potyflores, cooperativa de floristas do RN, com 22 produtores, fundada há oito anos.
Segundo seu presidente, Wilson Medeiros, a atividade está aos poucos saindo da fase embrionária. “Junto à Emater, o Sebrae e, mais recentemente, com o apoio da Emparn na área de pesquisa, incentivamos a vinda de novos produtores à nossa cooperativa, mostrando os benefícios da atividade, como a sustentabilidade”, disse Medeiros, profissional da contabilidade que ingressou no setor há três anos.
Os produtores abastecem o mercado local, em especial a Ceasa, que distribui o produto para floriculturas, hotéis, restaurantes e decoradores. “Estimamos que 50% da produção de flores tropicais no RN sejam utilizadas na decoração de eventos”, disse Ataíde Fontes.
Atualmente a Emater-RN presta assistência a pessoas que optaram pela floricultura como uma segunda atividade profissional, como aposentados e profissionais liberais, mas que pelo volume de cultivo são enquadradas como pequenos produtores.
Numa próxima etapa, a instituição vai trabalhar com os agricultores familiares que utilizam o Pronaf, em assentamentos e unidades isoladas. “Queremos primeiro formar novas cooperativas e repassar aos agricultores familiares conhecimentos tecnológicos de produção, que se desenvolveram bastante a partir de 2004”, comentou Fontes. Os interessados em floricultura tropical devem procurar a Emater e o Sebrae que, ao visitarem a propriedade, observam as condições de trabalho da mão-de-obra, realizam treinamentos, oficinas, cursos, dias de campo e intercâmbios.
Por enquanto, o volume de flores produzidas no Rio Grande do Norte ainda é pequeno para suprir a demanda do mercado interno e externo, mas a ideia é incrementar o setor visando a Copa do Mundo de 2014, que terá Natal como uma das cidades-sede. O presidente da Potyflores comenta que as folhagens são bastante procuradas pelo mercado externo, como Itália e Holanda, mas a produção ainda é pequena para atender a demanda.
Fonte: www.portalmercadoaberto.com.br
Dicas para uma casa sempre florida
Se você gosta de ter a casa sempre florida vai gostar dessas dicas.
Ave-do-paraíso ou flor-da-rainha são os nomes populares mais conhecidos da Strelizia reginae,
uma Musaceae que se desenvolve principalmente nos subtrópicos, incluindo o Brasil durante todo o ano, mas especialmente no verão a pleno sol.
Suas flores firmes e alaranjadas nascem nas pontas da planta que pode ter folhas largas e longas ou compridas e finas como um junco (uma variação), apoiadas por uma espata em forma de barco de tom de azul arroxeado e duram muito tempo por possuírem grandes reservas de água e nutrientes,
sendo comumente usadas como flor de corte na criação de decorações tropicalistas e exóticas.
Este arranjo da Flor & Forma foi montado com um buquê de estrelítzias com as folhas dobradas que ganhou acabamento com cabos de junco na base,
colocada dentro de um vaso de vidro quadrado com água. Pode durar até 13 dias .
Anthurium andraeanum é o nome científico do Antúrio-de flor, ou simplesmente Antúrio, como é conhecida esta semi-herbácea que tem origem na Colômbia como folhagem ornamental.
O mais curioso sobre esta planta é que suas flores são brancas ou esverdeadas de formato comprido e, o que lhes dá destaque, são as espatas sulcadas,
em formato de folha ou de coração com cores que variam e lhe rendem diversos nomes como Album (para as brancas), Gameri (para as vermelhas brilhantes), Salmoneum (salmão), Roseum
(cor-de-rosa) e Sanguineum (vemelho-sangüíneo).
É geralmente cultivada em vasos, à meia-sobra e com terra vegetal e oferecida em forma de altos buquês decorativos.
Este buquê foi colocado em um vaso alto de vidro transparente que foi preenchido com folhas de Guaimbé para lhe dar mais volume.
Pode durar até 12 dias.
Fontes: www.segredosdavovo.com.br, http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br
sábado, 16 de outubro de 2010
Agência SEBRAE de Notícias RN publicou
14.10.2010 | 14:09
A comercialização de flores e plantas no Brasil deverá fechar o ano de 2010 com R$ 3,8 bilhões, registrando um crescimento entre 12% e 15% ao ano, acima da média da economia nacional. A previsão é do engenheiro agrônomo e especialista em Inteligência Comercial para a horticultura, Antônio Hélio Junqueira, que fez uma análise do cenário e das perspectivas para o segmento de flores no Brasil, nesta quarta-feira (13), durante o Fórum de Floricultura, realizado pelo Sebrae-RN, na Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim (RN).
Na avaliação de Hélio Junqueira, a floricultura está se tornando um setor cada vez mais pujante, sobretudo devido ao crescimento da comercialização de flores e folhagens de corte, flores envasadas e mudas de plantas destinadas ao paisagismo e a jardinagem. Do total movimentado no setor, 50% correspondem a esse último segmento, aquecido pela área de construção civil com o surgimento de novos condomínios e prédios. Outro viés do crescimento do setor é o planejamento urbano em cidades que serão sede da Copa do Mundo em 2014, como é o caso de Natal (RN).
A região Sudeste é maior produtora de flores e plantas, seguida do Sul e do Nordeste brasileiro. O Estado de São Paulo detém 60% do valor comercializado no País. Em segundo lugar vem Minas Gerais, seguido do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Junqueira lembra que a floricultura exige investimentos em tecnologia por ter uma produção com foco no mercado. O produtor tem que produzir para atender ao mercado em datas específicas. “Tem que se programar muito bem para ter o produto naquela data de consumo. Para isso, é necessário usar tecnologia de irrigação e sombreamento, além de procurar cultivar as variedades certas”, ensina.
O Brasil tem um grande potencial de crescimento na floricultura. Enquanto nos países europeus se consome em média U$ 70 a U$ 100 per capta, no Brasil não passa de U$ 11 per capita, devido a falta de hábito de consumo. Hélio Junqueira disse que a tendência é que a produção do Nordeste atenda aos pólos regionais com as flores tropicais, plantas envasadas, como hortência e zínia. No segmento de paisagismo há um grande potencial para se utilizar cactos, palmeiras, abacaxis ornamentais, bromélias, orquídeas nativas, antúrios, adaptadas às condições climáticas e de solo do Nordeste.
CATÁLOGOSócio-proprietário da Hórtica Consultoria e Treinamento, Junqueira orienta os interessados em investir na atividade a pesquisar o mercado, identificando para quem vender, como chegar a esse cliente e saber o que ele deseja comprar. Ou seja, conhecer o mercado. Em seguida, o empreendedor deve fazer um plano de negócio para saber quanto investir, em quanto tempo terá o retorno financeiro, qual a renda, se vai precisar de empregados e os insumos necessários.
O consultor defende o associativismo como uma forma de viabilizar a comercialização. “Porque produzir é fácil. Comercializar e entregar o produto é que é mais complicado”, acredita. Para minimizar a resistência que algumas pessoas tem às flores tropicais, Hélio Junqueira acredita que é preciso criar uma cultura de consumo, através da valorização das flores com ações educativas, como utilizá-las em eventos importantes e em espaços como igrejas. “Um bom exemplo é o dos produtores de Belém, que utilizaram as tropicais na procissão do Sírio de Nazaré, dando um novo status à flor”, lembra.
Hélio Junqueira participou do lançamento do Catálogo das Flores e Plantas Ornamentais do Rio Grade do Norte, na noite de quarta-feira (13), no Parque Aristófanes Fernandes. A sua empresa, Hórtica Consultoria e Treinamento, coordenou junto com o Sebrae a realização do Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Floricultura da Grande Natal e assessorou a elaboração do catálogo recém lançado.
O diretor superintendente do Sebrae no rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto destacou a elaboração do catálogo de flores como uma grande conquista dos produtores que fazem parte do projeto da instituição, que tem importantes parceiros como a cooperativa Potyflores. “Flores é um negócio rentável e tem tudo para se tornar um arranjo produtivo de destaque no setor do agronegócio”, acredita. O diretor técnico, João Hélio Cavalcanti, afirma que o projeto inaugura uma nova fase da atividade, ante as oportunidades que surgem do mercado consumidor. “O setor tem avançado bastante, gerando mudanças importantes, tanto em termos de produtividade e de renda para o produtor”, finaliza João Hélio.
© 2010 Sebrae Rio Grande do Norte | Todos os direitos reservados
FLORICULTURA
Flores fecham o ano com negócios da ordem de R$ 3,8 bilhões no País
O segmento de floricultura vem registrando um crescimento entre 12% e 15% ao ano, acima da média da economia nacional. A expectativa é chegar ao fim do ano com um faturamento de R$ 3,8 bilhões.
Alberto Coutinho
A comercialização de flores e plantas no Brasil deverá fechar o ano de 2010 com R$ 3,8 bilhões, registrando um crescimento entre 12% e 15% ao ano, acima da média da economia nacional. A previsão é do engenheiro agrônomo e especialista em Inteligência Comercial para a horticultura, Antônio Hélio Junqueira, que fez uma análise do cenário e das perspectivas para o segmento de flores no Brasil, nesta quarta-feira (13), durante o Fórum de Floricultura, realizado pelo Sebrae-RN, na Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim (RN).
Na avaliação de Hélio Junqueira, a floricultura está se tornando um setor cada vez mais pujante, sobretudo devido ao crescimento da comercialização de flores e folhagens de corte, flores envasadas e mudas de plantas destinadas ao paisagismo e a jardinagem. Do total movimentado no setor, 50% correspondem a esse último segmento, aquecido pela área de construção civil com o surgimento de novos condomínios e prédios. Outro viés do crescimento do setor é o planejamento urbano em cidades que serão sede da Copa do Mundo em 2014, como é o caso de Natal (RN).
A região Sudeste é maior produtora de flores e plantas, seguida do Sul e do Nordeste brasileiro. O Estado de São Paulo detém 60% do valor comercializado no País. Em segundo lugar vem Minas Gerais, seguido do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Junqueira lembra que a floricultura exige investimentos em tecnologia por ter uma produção com foco no mercado. O produtor tem que produzir para atender ao mercado em datas específicas. “Tem que se programar muito bem para ter o produto naquela data de consumo. Para isso, é necessário usar tecnologia de irrigação e sombreamento, além de procurar cultivar as variedades certas”, ensina.
O Brasil tem um grande potencial de crescimento na floricultura. Enquanto nos países europeus se consome em média U$ 70 a U$ 100 per capta, no Brasil não passa de U$ 11 per capita, devido a falta de hábito de consumo. Hélio Junqueira disse que a tendência é que a produção do Nordeste atenda aos pólos regionais com as flores tropicais, plantas envasadas, como hortência e zínia. No segmento de paisagismo há um grande potencial para se utilizar cactos, palmeiras, abacaxis ornamentais, bromélias, orquídeas nativas, antúrios, adaptadas às condições climáticas e de solo do Nordeste.
CATÁLOGOSócio-proprietário da Hórtica Consultoria e Treinamento, Junqueira orienta os interessados em investir na atividade a pesquisar o mercado, identificando para quem vender, como chegar a esse cliente e saber o que ele deseja comprar. Ou seja, conhecer o mercado. Em seguida, o empreendedor deve fazer um plano de negócio para saber quanto investir, em quanto tempo terá o retorno financeiro, qual a renda, se vai precisar de empregados e os insumos necessários.
O consultor defende o associativismo como uma forma de viabilizar a comercialização. “Porque produzir é fácil. Comercializar e entregar o produto é que é mais complicado”, acredita. Para minimizar a resistência que algumas pessoas tem às flores tropicais, Hélio Junqueira acredita que é preciso criar uma cultura de consumo, através da valorização das flores com ações educativas, como utilizá-las em eventos importantes e em espaços como igrejas. “Um bom exemplo é o dos produtores de Belém, que utilizaram as tropicais na procissão do Sírio de Nazaré, dando um novo status à flor”, lembra.
Hélio Junqueira participou do lançamento do Catálogo das Flores e Plantas Ornamentais do Rio Grade do Norte, na noite de quarta-feira (13), no Parque Aristófanes Fernandes. A sua empresa, Hórtica Consultoria e Treinamento, coordenou junto com o Sebrae a realização do Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Floricultura da Grande Natal e assessorou a elaboração do catálogo recém lançado.
O diretor superintendente do Sebrae no rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto destacou a elaboração do catálogo de flores como uma grande conquista dos produtores que fazem parte do projeto da instituição, que tem importantes parceiros como a cooperativa Potyflores. “Flores é um negócio rentável e tem tudo para se tornar um arranjo produtivo de destaque no setor do agronegócio”, acredita. O diretor técnico, João Hélio Cavalcanti, afirma que o projeto inaugura uma nova fase da atividade, ante as oportunidades que surgem do mercado consumidor. “O setor tem avançado bastante, gerando mudanças importantes, tanto em termos de produtividade e de renda para o produtor”, finaliza João Hélio.
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Arranjos
Arranjo de balcão |
Arranjo redondo ideal para mesa de buffet |
Arranjo de chão, mais apropriado para palcos e mesa de autoridades. |
domingo, 19 de setembro de 2010
Saiba mais sobre as mais belas flores
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- Nome Científico: Heliconia rostrata
- Sinonímia: Heliconia poeppigiana
- Nome Popular: Helicônia, caetê, bananeira-do-brejo, bananeira-ornamental, caeté, papagaio
- Família: Heliconiaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Amazônia
- Ciclo de Vida: Perene
Planta tropical, esta espécie de helicônia, é a que produz as inflorescências mais espetaculares e ornamentais. Estas inflorescencias são sempre pendentes, com o comprimento que varia de acordo com o número de flores. As brácteas são de coloração vermelho vivo com bordas de cor amarelo e verde. As flores são pequenas e brancas e surgem do interior das brácteas.
Esta helicônia, se bem adubada e irrigada produz flores durante o ano todo, mas principalmente nos meses mais quentes. Presta-se para formação de renques junto a muros, maciços ou como planta isolada. É muito utilizada como flor-de-corte também.
Deve ser cultivada a pleno sol ou à meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica, irrigado com freqüência. Não é tolerante ao frio. Multiplica-se pela divisão da touceira.
http://www.jardineiro.net
Esta helicônia, se bem adubada e irrigada produz flores durante o ano todo, mas principalmente nos meses mais quentes. Presta-se para formação de renques junto a muros, maciços ou como planta isolada. É muito utilizada como flor-de-corte também.
Deve ser cultivada a pleno sol ou à meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica, irrigado com freqüência. Não é tolerante ao frio. Multiplica-se pela divisão da touceira.
http://www.jardineiro.net
- Nome científico: Heliconia Bihai
- Nome popular: Heliconia
- Clima: subtropical, tropical
- Luminosidade: sol pleno, meia sombra, sol filtrado
- Altura da planta: 1.2 a 1.8m
- Espaçamento: 1.2 a 1.8 entre plantas
- Época de plantio: primavera, verão, ano todo em clima quente
- Época de floração: ano todo em clima quente, primavera, verão
- Características: atrai pássaros, nativa, ornamental, muito usada como flor de corte.
A espécie Heliconia bihai, também conhecida como H. caribaea e H. aurea. Popularmente ela é conhecida como Pássaro-de-fogo , Pacova-branca , Tracoá e Caetê-vermelho. Esta Helicônia é nativa da América do Sul, principalmente do Brasil e das Guianas.
São plantas arbustivas que podem atingir desde 1,50 metros até mais de 2 metros de altura, adaptando-se a qualquer tipo de clima e solo, preferindo, no entanto, os locais mais quentes e de umidade relativa alta. Cultivam-se por divisão de rizomas.
Formam touceiras de bela aparência com folhas grandes e verdes lembrando bananeiras, portanto, excelentes para jardins decorativos externos. Não necessita replantio.
São plantas arbustivas que podem atingir desde 1,50 metros até mais de 2 metros de altura, adaptando-se a qualquer tipo de clima e solo, preferindo, no entanto, os locais mais quentes e de umidade relativa alta. Cultivam-se por divisão de rizomas.
Formam touceiras de bela aparência com folhas grandes e verdes lembrando bananeiras, portanto, excelentes para jardins decorativos externos. Não necessita replantio.
Produzem abundantes florações de colorido vivo e brilhante em matizes de vermelho forte, laranja e amarelo. Destinam-se também com perfeição para corte devido a grande durabilidade em vasos e arranjos.
Plantar em local de preferência ensolarado e protegido das geadas do inverno. Plantam-se os rizomas entre 5 a 10 cm de profundidade em solo de boa qualidade. Não são exigentes em adubação. Aceitam umidade, porém não em excesso.
Plantar em local de preferência ensolarado e protegido das geadas do inverno. Plantam-se os rizomas entre 5 a 10 cm de profundidade em solo de boa qualidade. Não são exigentes em adubação. Aceitam umidade, porém não em excesso.
Publicação: 07 de Setembro de 2010 às 00:00
O promissor negócio das flores
José Ferreira de Melo Neto - diretor-superintendente do Sebrae/RN Negócios têm muitas vertentes. O gênio de Chaplin os associou a fábricas barulhentas e insalubres, com tarefas repetitivas que transformavam homens em máquinas. Dos “Tempos Modernos” evoluímos para o empreendimento socialmente justo, ecologicamente sustentável etc etc etc..., onde a satisfação com o retorno financeiro é proporcional ao prazer gerado com a atividade. O trabalho com flores, principalmente para os amantes da natureza, é uma experiência excepcional. Ver a vida brotar cheia de cores, formas e aromas, experimentar novas variedades, observar a adaptação e o crescimento de espécies ainda não cultivadas! Associar tais condições a uma justa remuneração é a glória. A floricultura como atividade econômica ainda pode ser considerada incipiente no Rio Grande do Norte e até no Brasil. A profusão de cores e o exotismo das formas de flores tropicais só recentemente foi identificado como um nicho do grande mercado mundial da floricultura, no qual desponta a Holanda, como entreposto mais importante na comercialização de flores e plantas. Enquanto o mercado mundial foi avaliado em aproximadamente 75 bilhões euros, em 2006, o fluxo do comércio internacional nesse ano foi de US$ 14,4 bilhões. O Brasil ficou com apenas 0,22% deste valor, mas especialistas calculam que tem potencial para chegar a 1,5% de participação nos próximos anos.
O nosso Estado tem condições climáticas excepcionais para o cultivo de plantas ornamentais, temperadas ou tropicais. Enquanto as temperadas requerem controle, em estufas, de vários fatores como temperatura, umidade e luminosidade, o cultivo de folhagens e flores tropicais é mais simples e implica investimentos relativamente modestos. Estes são alguns dos motivos que vêm contribuindo para o aumento do cultivo de flores na terra potiguar.
Negócios em expansão incentivam a organização dos empreendimentos, o que vem ocorrendo com o auxílio do Sebrae. Fizemos isso quando um grupo de produtores nos procurou pretendendo obter algum apoio no desenvolvimento da floricultura. Dessa parceria surgiu uma cooperativa – Potyflores -, fundada em agosto de 2003, hoje com 25 cooperados. Capacitados em gestão e em técnicas de adubação, cultivo e colheita, os produtores avançaram também no mercado, buscando inicialmente expandir o consumo interno. Em dezembro de 2004 já dispunham de um local na Ceasa e a partir de 2005 comercializam plantas e flores nas lojas dos Supermercados Nordestão, com amplo sucesso.
Produtores têm também acesso a feiras e participam de exposições. No próximo dia 17 será inaugurada a 6ª Mostra de Flores e Plantas Ornamentais do RN, no Shopping Midway Mall, reunindo mais de 40 expositores, entre produtores cooperados e individuais de plantas e flores tropicais e temperadas, orquídeas, bonsais, cactos / suculentas, roseiras e palmeiras. Participarão também floricultores, paisagistas e decoradores.
Sei que o negócio da floricultura potiguar tem muito ainda a crescer. O Brasil está muito longe da Holanda, que registra 54 euros como consumo anual per capita em flores cortadas. Natal está distante da Holambra, em São Paulo, antiga fazenda que se tornou município (um dos mais ricos do Brasil) em função da produção e comercialização de plantas e flores. Que está promovendo a 29ª Expoflora, que, em um espaço de 250 mil metros quadrados, está recebendo um público estimado em 300 mil visitantes, até o dia 26 do corrente mês.
Pode parecer pretensão as comparações acima. Porém, quando olho a pauta de exportações do Rio Grande do Norte, confesso que não acho absurda a ideia de crescimento do nosso mercado. Em 2007 nada exportávamos. Nos dois anos subsequentes o valor das exportações foi de US$ 205,8 mil e US$ 259,8 mil, respectivamente. Até julho de 2010 chegaram a US$ 152,9 mil. Pode parecer pouco, para pessimistas. Para mim é um feito, digno de nota. Sabe o maior comprador das nossas flores? A Holanda, a maior potência mundial na área. Sem dúvidas mais um motivo para ser otimista.
O nosso Estado tem condições climáticas excepcionais para o cultivo de plantas ornamentais, temperadas ou tropicais. Enquanto as temperadas requerem controle, em estufas, de vários fatores como temperatura, umidade e luminosidade, o cultivo de folhagens e flores tropicais é mais simples e implica investimentos relativamente modestos. Estes são alguns dos motivos que vêm contribuindo para o aumento do cultivo de flores na terra potiguar.
Negócios em expansão incentivam a organização dos empreendimentos, o que vem ocorrendo com o auxílio do Sebrae. Fizemos isso quando um grupo de produtores nos procurou pretendendo obter algum apoio no desenvolvimento da floricultura. Dessa parceria surgiu uma cooperativa – Potyflores -, fundada em agosto de 2003, hoje com 25 cooperados. Capacitados em gestão e em técnicas de adubação, cultivo e colheita, os produtores avançaram também no mercado, buscando inicialmente expandir o consumo interno. Em dezembro de 2004 já dispunham de um local na Ceasa e a partir de 2005 comercializam plantas e flores nas lojas dos Supermercados Nordestão, com amplo sucesso.
Produtores têm também acesso a feiras e participam de exposições. No próximo dia 17 será inaugurada a 6ª Mostra de Flores e Plantas Ornamentais do RN, no Shopping Midway Mall, reunindo mais de 40 expositores, entre produtores cooperados e individuais de plantas e flores tropicais e temperadas, orquídeas, bonsais, cactos / suculentas, roseiras e palmeiras. Participarão também floricultores, paisagistas e decoradores.
Sei que o negócio da floricultura potiguar tem muito ainda a crescer. O Brasil está muito longe da Holanda, que registra 54 euros como consumo anual per capita em flores cortadas. Natal está distante da Holambra, em São Paulo, antiga fazenda que se tornou município (um dos mais ricos do Brasil) em função da produção e comercialização de plantas e flores. Que está promovendo a 29ª Expoflora, que, em um espaço de 250 mil metros quadrados, está recebendo um público estimado em 300 mil visitantes, até o dia 26 do corrente mês.
Pode parecer pretensão as comparações acima. Porém, quando olho a pauta de exportações do Rio Grande do Norte, confesso que não acho absurda a ideia de crescimento do nosso mercado. Em 2007 nada exportávamos. Nos dois anos subsequentes o valor das exportações foi de US$ 205,8 mil e US$ 259,8 mil, respectivamente. Até julho de 2010 chegaram a US$ 152,9 mil. Pode parecer pouco, para pessimistas. Para mim é um feito, digno de nota. Sabe o maior comprador das nossas flores? A Holanda, a maior potência mundial na área. Sem dúvidas mais um motivo para ser otimista.
sábado, 18 de setembro de 2010
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